Arya Dharma back to Aryan's hands. We are NOT Hindu/India representatives. We are white. We are Indo-European caucasian race. We are true Aryan people!
domingo, 30 de agosto de 2015
sábado, 29 de agosto de 2015
domingo, 9 de agosto de 2015
Polo Norte - a casa original dos Arianos Védicos.
Todos sabemos que a cultura Védica não é fruto do povo indiano nem da Índia, mas sim veio gradativamente á Índia através de guerreiros e viajantes arianos (brancos, caucasianos) de países do circulo polar ao norte da Europa (Rússia, Noruega, Suécia e Finlândia, assim como Irlanda e Reino Unido), e antes destes lugares, os arianos vieram de um antigo continente que existia no polo norte da Terra mas foi submerso por cataclismas nos tempos antigos. Mas como era esse lugar?
No fragmento apresentado a seguir é dado uma das descrições mais poéticas da cidade de Deuses (Arya Devas), Amaravati situada no monte Meru, o monte central do antigo continente do polo norte, que foi uma das principais cidades de Svarga Aryavarta (Hyperborea). Leia e sinta o prazer do ambiente que existiu no pólo Norte trinta ou quarenta milhões de anos atrás, e que é confirmado por explorações geológicas.
Amaravati, a capital da Svarga - (HYPERBOREA)
(O fragmento é do terceiro livro do Mahabharata (Aranyakaparva) denominado por "Vana Parva" ou "Silvan")
41 .... Matali perfurou o firmamento (voou) e aparecemos
No mundo dos antigos sábios (muito sábios).
42. Ele tem me mostrado, vários carros do ar (aeroplanos) ó Rei Bharata;
Na carruagem nós entramos e fomos levantadas todos para cima (ao céu).
43. Oh homem excelente, até mesmo os Rishis e Deuses prestaram honras á aqueles carros (aeroplanos)
E nos movendo (no aeroplano) passamos por muitos mundos (países) de Rishis divinos
44. Passamos por terras deslumbrantes de gandharvas, apsaras, deuses
Pela abençoada floresta de Nandanu (Irlanda) e de outras florestas-bosquetes,
45. Matali, o chocheiro de Indra Shakra, rapidamente indicou a eles
"Por fim estou vendo a morada de Sakra, Amaravati."
46. Lá estão árvores maravilhosas decorados com pedras preciosas, qualquer fruta elas podem trazer.
O sol lá não nos queima, nem existe calor, nem frio para nos desgastar,
47. Lá nada se torna poeira, lá não existe enfermidades, meu rei,
Senilidade, tristezas, sofrimentos não são visíveis lá.
48. Os habitantes do Céu são despreocupados lá;
Não apresentam qualquer raiva ou ganância lá, há Suras (seres de luz) sem sofrimento,
49. Deuses que vivem nos templos estão perpetuamente felizes, rajá;
Há sempre flores e frutos nas árvores e as folhas são sempre verdes
50. Lã tem diferentes lagoas onde crescem Lotus azuis e lírio branco perfumado;
Há uma brisa perfumada que é vivificante, fresca e pura.
51. Aquela terra é decorada por várias pedras preciosas,
E animais de penas existem lá (aves) e são todos de doces vozes.
52. É possível ver muitos carros aéreos (aeroplanos) lá voando pelos céus;
Eu vi um monte de vasavas, Rudras perfeitos e Maruts;
53. Eu vi Adityas, os dois Asvins e para todos eu prestei culto;
Eles prometeram a mim magnificência, glória, coragem, força,
54. Me ensinaram a arte da posse de armas (armas nucleares) e invencibilidade em luta.
Em após sermos honrados por deuses e gandharvas, nós saimos da maravilhosa cidade...
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North Pole - The original home of the Aryan Vedic.
We all know that the Vedic culture is not the result of the Indian people or even of India, but it gradually came to India by Aryan warriors and travelers (white Caucasian man) from polar circle countries in northern Europe (Russia, Norway, Sweden and Finland as well as Ireland and UK), and before these places, the Aryans came from an ancient continent that existed at the north pole of the Earth that was submerged by cataclysms in ancient times. But how was this place?
In the fragment presented below, one of the most poetical descriptions of the city of gods (Adityas) of Amaravati situated on the north polar mount Meru, which was one of main cities of Hyperborea (Svarga), is given. Read and take pleasure in the environment, which was on the North pole thirty or forty million years ago, and which is confirmed by geological explorations.
AMARAVATI, the CAPITAL of SVARGA - (HYPERBOREA)
(The fragment of the Third book of the "Mahabharata" (Aranyakaparva) named by "Vana Parva" or "Silvan ")
In the world of the sages (very wise).
42. He has shown me, rajah, (other) air chariots,
Bharata;
On the chariot, by dun harnessed, we were lifted all above.
43. Oh, the man excellent, rishi and even (other) gods honour
Rendered (that chariot); Then self moving worlds, the worlds of divine rishis
(We passed by),
44. Of gandharvas, apsaras, gods dazzling lands,
(Blissful) forest of Nandanu and other forests-coppices,
45. Quikly (flickered); to them Matali indicated, the Charioteer of Sakra (Indra).
At last the abode of Sakra, Amaravati, I have seen
46. (There) are marvellous trees decorated with semi-precious stones, any
Fruits bring.
The sun there does not bake, neither heat, nor chill do not exhaust,
47. There nothing becomes dust, there doesn't present senile infirmity, rajah,
Dotage, oppression, grief are not visible there.
48. Oh, enemies the subjugator, inhabitants of heaven are carefree, great rajah;
It doesn't present either anger, or greed there, there are sorrowless suras,
Oh, the lord of the people;
49. Gods living in temples are perpetually happy, rajah;
There on trees always flowers and fruits, (always)
Leaves turn green;
50. (There) different ponds, grown with blue
Lotus and lily white, fragrant;
There winnows a fragrant breeze - vivifying, cool, pure;
51. The Earth is decorated by various semi-precious stones,
And beasts feathery (there) are a lot of beautiful, sweet-voiced.
52. It is possible to see many air chariots there,
Flying by in heaven;
I saw a lot of vasavas, Rudras, perfect and Maruts;
53. I saw Adityas, both Ashvin and to all rendered worship;
They (promised) me magnificence, glory, bravery, force,
54. (Art) of possession by the weapon, invincibility in fight.
Then we in the marvellous city have mooved, by gods and gandharvas honoured.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Raghuvansha: A linhagem mais respeitada entre Reis brancos hindus.
O Rei Raghu era filho do rei Dilip. As práticas de doação, acumular riquezas, proteger vacas e partilha de prosperidade com as pessoas e os Sábios foi feito com mais paixão pelo rei Raghu em seu Reino.
Rei Raghu foi um dos maiores doadores. Demandas das pessoas comuns, que visitavam o palácio encontravam o rei dando-lhes dignidade e respeito. Sábios Sadhus foram considerados como protetores da terra e tratados com alta estima no palácio. Havia um ditado comum no reino que "ninguém retorna do palácio do rei Raghu de mãos vazias."
Tal era a paixão que ele tinha de manter as pessoas felizes pois todas as promessas e exigências do praja foram cumpridas pelo rei Raghu.
Isso também levou à outra frase célebre:
"Raghukul Reet Sada Chali aayi, Prann Jaaye Par Vachan Na Jaaye"
Significando: O legado de Raghukul continua; palavras e as promessas são cumpridas até mesmo se for preciso dar a vida para cumpri-las.
Luta do Rei Dilip contra Indra na Conclusão de um Yajna (sacrificio).
A pratica de 100 yajnas com princípios védicos adequados sob a orientação dos Sábios arianos foi feito antes por Indra, o rei dos deuses (Indra é uma posição adquirida por pessoas que são elegíveis para se tornar um deus).
O pai do rei Raghu, Rei Dilip era um rei muito piedoso e devoto de Brahma, Vishnu e Mahesh, ele realizou mais de 100 yajnas. É necessário imensa devoção, penitência e foco para realizar 100 yajnas e só Indra foi bem sucedido para o fazer. O Rei Dilip estava chegando a conclusão de seu yajna de numero 100, quando Indra sentiu ciúmes e por isso colocou muitos obstáculos no caminho do yajna de numero 100 em curso, mas o rei Raghu com sua piedade e devoção, foi capaz de continuar o yajna e conclui-lo com êxito. A mais célebre de todas as dinastias, a dinastia Raghukul, nasceu assim. Foi uma série de karmas piedosos, passado pelo DNA de antepassados brancos do rei Raghu e em seguida, seus futuros filhos, que tornaram possível para Vishnu (Deus) tomar um Avatar como Bhaghavan Rama de forma a fazer o final de Treta Yuga mais religioso possivel, preenchido com prosperidade, piedade e livre de Asuras (não-arianos).
Rei Raghu foi muito bem falado como sendo de um tipo reto, alegre e inteligente. Ele tomou bênçãos dos Sábios e suas orientações para governar o reino. Sua previdência foi responsável por manter seu Reino muito feliz; isento de ira, angústias e tristezas. Ele era devoto fervoroso dos Deuses védicos arianos, muito corajoso rei e tinha sabias maneiras de tratar os inimigos.
Para evitar invasões, estabelecer o dharma e fazer deste mundo um lugar tranquilo e livre de adharmis, ou pessoas Anti-brancas, Rei Raghu apresentou suas grandes habilidades guerreiras quando marchou em direção à Ásia central (agora o Uzbequistão, o Tajiquistão, o sul do Quirguistão e Cazaquistão). Rei Raghu os fez cientes da ciência védica, princípios e formas pacíficas de vida que os arianos levavam.
O reino de Raghu se estendeu de sua capital Ayodhya para a Baía de Bengala, então para o sul ao longo da costa oriental da Índia até o Cabo Comorin, depois para o norte ao longo da costa ocidental até a região cercada pelo (rio Sindhu) Indus, finalmente, a leste através da cadeia do Himalaia e alcançou ate o Assam.
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Raghuvansha: The Most Respected Lineage Among white Hindu Kings.
King Raghu was son of King Dilīp. The practice of donating amass wealth, protecting cows and sharing prosperity with people and Sages was done more passionately by King Raghu in his Kingdom.
King Raghu was one of the greatest donors. Demands of common people, whoever visited the palace were met, while giving them dignity and respect. Sages, Sadhus were regarded as protectors of the land and held with high esteem in the palace. There was common saying in the kingdom that “no one returned from the palace of King Raghu empty-handed.”
Such was the passion to keep people happy that all promises and demands of the praja was fulfilled by King Raghu.
This also led to the another famous saying:
Raghukul Reet Sada Chali aayi, Prann Jaaye Par Vachan Na Jaaye
Meaning: The legacy of Raghukul continues; words and promises are kept even to the extent of giving life to fulfill it.
Clash of King Dilip with Indra on Completion of Yajna
Performing 100 yagnas with proper Vedic principles under guidance of Aryan Sages was done before by Indra, King of Gods (Indra is a position acquired by people who are eligible to become one).
King Raghu’s father King Dilīp was a very pious king and devotee of Brahma, Vishnu and Mahesh, so he performed as many as 100 yajnas. It required immense devotion, penance and focus to perform 100 yagnas and only Indra was successful to do so. King Dilip was nearing the completion of his 100th yagna, Indra felt jealous and so he placed many hurdles in the path of the ongoing 100th yagna, but King Raghu with his piousness, bhakti and devotion was able to continue the 100th yagna and successfully complete it. The most celebrated of all, Raghukul Dynasty was thus born.
It was series of pious karmas passed through DNA of white forefathers of King Raghu and then his future sons that made it possible for Vishnu to take Avatar as Bhaghavan Rama so as to eventaully make the end of Treta Yug more dharmic filled with prosperity, piousness and free from Asuras (non-Aryans).
King Raghu was soft spoken, kind hearted and intelligent ruler. He took blessings of Sages and their guidance to rule the Kingdom. His foresightedness was responsible that kept his Kingdom very happy; free from wrath, distress and sorrow. He was ardent devotee of Aryan Vedic gods, very brave King and knew rightful ways to treat enemies.
To avoid invasion, establish dharma and make this world peaceful place – pious and free from adharmis, or Anti-White people. King Raghu showcased his great warrior skills when he marched towards central Asia (now Uzbekistan, Tajikistan, southern Kyrgyzstan and Kazakhstan). King Raghu made them aware of the Vedic science, principles and peaceful ways of leading life like the white people.
The kingdom of Raghu extend from his capital Ayodhya (Awadh) to the Bay of Bengal, then south along the eastern shore of India to Cape Comorin, then north along the western shore until the region surrounded by the Indus (Sindhu river), finally east through the tremendous Himalayan range into Assam.
terça-feira, 4 de agosto de 2015
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